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Auditório
Junta de
Campanhã
Rua Ferreira dos Santos, 57
COMO CHEGAR
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DE MARÇO A DEZEMBRO DE 2024
Entrada Gratuita
Tónan Quito
Nesta comédia de 1932, Horváth mostra-nos uma sociedade cínica, mesquinha e egoísta, sempre pronta a desumanizar-se, num período de decadência material, espiritual e moral. Para o autor este poderia ser o título de todas as suas peças (como afirmou), “pois todas assentam num tempo em que acreditar, amar e ter esperança são uma utopia necessária”.
A peça conta-nos a história de Elisabeth, que procura desesperadamente a sua sobrevivência e acaba vítima da máquina do estado, onde não é permitido que um indivíduo siga os seus sonhos; no início ela tenta vender o seu corpo ao Instituto de Medicina Legal porque precisa de dinheiro; é acusada de fraude e acaba rodeada de pessoas abandonadas e mal tratadas pelo estado, até encontrar por breves momentos o amor; mas cansada de ser “perseguida” acaba por se atirar ao rio apagando a única réstia de esperança. É possível sermos humanos em tempos de crise?
Autor
Odon von Horváth
Tradução
Ricardo Braun
Direção
Tónan Quito
Versão cénica e interpretação
Carla Galvão, Filipa Matta, Marco Mendonça, Miguel Loureiro, Tónan Quito e Novo Acto - Associação de Artes Performativas
Apoio à Dramaturgia
Rui Catalão
Cenografia
F. Ribeiro
Desenho de luz
Daniel Worm
Figurinos
José António Tenente
Assistente de encenação no Porto
Luís Araújo
Gestão de projeto e assistência à direção
Patrícia Costa
Produção Executiva
Henrique Figueiredo
Produção
HomemBala
Residência
O Espaço do Tempo
Coprodução
Teatro Municipal, Maria Matos e Câmara Municipal do Porto, no âmbito do projeto Cultura em Expansão
Apoio
República Portuguesa - Cultura I DGArtes - Direcção Geral das Artes
OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO