PALMIRA

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Associação da

Pasteleira

Torres Vermelhas

Maio
Sábado
28
21:30
Teatro
60 min.
M/12

Rua Gomes Eanes Azurara, 129


COMO CHEGAR

STCP

200 , 204 , 207 , 504

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DE MARÇO A DEZEMBRO DE 2024

Entrada Gratuita

PALMIRA

ANABELA ALMEIDA & SARA DUARTE / TEATRO MEIA VOLTA

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Criado e interpretado por Anabela Almeida e Sara Duarte, Palmira parte da história da avó materna de Anabela.


"Partimos da história de vida de uma mulher em particular, avó de uma de nós, uma mulher com um percurso fora da norma no contexto rural em que viveu, pensando em seguida nas avós de outra de nós. Temos consciência do que as histórias destas mulheres têm em comum com outras mulheres, mães, filhas, tias, irmãs, pessoas do sexo feminino generalizando e utilizando o conceito binário de divisão do mundo, e no que divergem em termos de contextos social, politico, e com todas as contingências pessoais que as caracterizam. Procurámos pessoas para conversarmos sobre o que ainda discrimina umas perante uns, recolhemos muitas ideias, algumas histórias. Algum trabalho de reflexão já tinha sido realizado por cada uma de nós sobre a ainda existente divisão do mundo em dois e sobre o diferencial de poder incorporado nessa ainda marcada segmentação. Ao longo das nossas conversas, fomos sentindo como absolutamente vital esse espaço de pensamento que fomos criando para pensarmos sobre este tema tão complexo, tão basilar na constituição do que é ser humano. Esse espaço foi ganhando forma, constituindo-se quase como um oásis, uma paragem para nos alimentarmos, descansarmos e elaborarmos ideias, questionarmos conceitos, alguns tão enraizados e naturalizados que se tornam difíceis de identificar, de conhecer a sua natureza discriminatória característica do sistema patriarcal em que estão imbricados. Essa  forma, essa forma alterada de consciência, foi tomando conta do nosso espaço, do nosso tempo, do nosso corpo, colocando-nos em Palmira. Palmira é esse lugar, um estado alterado de consciência a que se chega devagar, sem psicotrópicos e sem alucinações, esperamos nós."


* O espetáculo tem lotação limitada e o acesso requer o levantamento de bilhete gratuito (até dois por pessoa) no dia e local, a partir de uma hora antes do seu início.

Direção artística, interpretação e texto

Anabela Almeida e Sara Duarte

Apoio à pesquisa

Luís Godinho e Teresa Gentil

Desenho de luz

Nuno Patinho

Espaço cénico e figurinos

Ângela Rocha

Criação sonora e interpretação musical

Ricardo Freitas

Cocriação sonora e interpretação musical

Ricardo Ribeiro

Fotografia

José Carlos Duarte

Produção executiva

Vanda Cerejo

Registo e edição vídeo

Afonso Sousa

Produção

teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser

Coprodução

Festival Materiais Diversos

Apoio

República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Apoio à residência artística

Companhia Olga Roriz, Causas Comuns e Teatro do Eléctrico

Residências de criação

Comédias do Minho (Paredes de Coura), Lavrar o Mar (Aljezur e Monchique), Materiais Diversos (Cartaxo), Cultura em Expansão - Teatro do Frio (Porto)

Agradecimentos

Alfredo Martins, Ângelo Rocha, Carolina Almeida Leitão, Cláudia Gaiolas, Judite Canha Fernandes, Manuela Santos, Sérgio Delgado, Agência 25, Colecção B, mala voadora e todas as pessoas que partilharam as suas histórias no âmbito das residências de criação

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

Fotografia © Renato Cruz Santos
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